Entrada da reserva
Nosso quarto
Rodrigo com mulheres locais
Povoado local (Sunderban tem 10 mil habitantes nas mais de 200 ilhas)
Dança local
O único tigre que vimos - e ainda assim me assustou! hehehehe
Na última sexta-feira chegamos ao Sunderban Tiger Camp, a reserva de tigres que comentei antes. A ida foi longa, com 3 horas de ônibus e mais 2h45 de travessia de barco. Muito calor, mas para sair do caos das cidades grandes aqui da Índia, qualquer coisa vale a pena, até ir pro meio da selva.
Como todo mundo sabe, eu sou 100% urbana e a natureza não me emociona, mas 45 dias em Delhi deixa qualquer um com vontade de fugir pro meio do mato, sem o barulho das buzinas, e respirar ar puro. Segundo o Rodrigo, quando ele voltar para Barcelona, vai precisar tomar 3 Valiums para descansar do stress da Índia, tomar um banho com água sanitária e dormir 3 noites numa câmera de oxigênio (ao estilo Michael Jackson) para purificar os pulmões. Eu, depois de 3 meses, nem se fala! Mas a verdade é que toda a experiência está sendo genial.
Os dias na reserva foram bem tranqüilos e diferentes de tudo que já fiz na vida. Passávamos os dias entre passeios de barco e caminhadas para visitar os povoados locais. No entanto, o único tigre que vimos foi esse aí da foto: um cara fantasiado! Estava na guia, ver um tigre é exceção e não a regra, mas a gente sempre vai com aquela esperança... Além de não ter visto o tigre, também não vimos nenhum animal com o qual não estamos acostumados no Brasil ou Venezuela.
Enquanto os europeus e americanos ficavam malucos com um macaco ou um veado (eram tantos flashes que parecia a Gisele Bündchen entrando na passarela!), a gente ria pensando em como isso é uma coisa “comum” nas nossas vidas. Até para uma urbanóide como eu!
No camping, tinha gente do mundo inteiro e “colegamos” bastante com duas americanas e um casal de alemães. Nossos dias eram para caminhar, comer (comida indiana deliciosa apesar do curry!) e descansar. No terceiro dia fez um calor insuportável e a gente suava como se estivesse em Bangu. Assistimos à apresentação de dança local e a uma peça de teatro falada em indiano. Eu acho que aproveitei mais que o Rodrigo, porque, como não havia animais selvagens de verdade, tudo o que fiz foi descansar – e de verdade precisava.
A volta a Calcutá foi horrenda por causa do calor e do ônibus caindo aos pedaços. Chegamos à estação de trem 5 horas antes da partida, mas estávamos descansados (apesar da viagem) e com grandes expectativas em relação à terceira parte da viagem: Darjeeling – a terra do chá mais famoso do mundo!
Aí estão algumas fotos da Helena na selva – coisa impensável para alguns!
O único tigre que vimos - e ainda assim me assustou! hehehehe
Na última sexta-feira chegamos ao Sunderban Tiger Camp, a reserva de tigres que comentei antes. A ida foi longa, com 3 horas de ônibus e mais 2h45 de travessia de barco. Muito calor, mas para sair do caos das cidades grandes aqui da Índia, qualquer coisa vale a pena, até ir pro meio da selva.
Como todo mundo sabe, eu sou 100% urbana e a natureza não me emociona, mas 45 dias em Delhi deixa qualquer um com vontade de fugir pro meio do mato, sem o barulho das buzinas, e respirar ar puro. Segundo o Rodrigo, quando ele voltar para Barcelona, vai precisar tomar 3 Valiums para descansar do stress da Índia, tomar um banho com água sanitária e dormir 3 noites numa câmera de oxigênio (ao estilo Michael Jackson) para purificar os pulmões. Eu, depois de 3 meses, nem se fala! Mas a verdade é que toda a experiência está sendo genial.
Os dias na reserva foram bem tranqüilos e diferentes de tudo que já fiz na vida. Passávamos os dias entre passeios de barco e caminhadas para visitar os povoados locais. No entanto, o único tigre que vimos foi esse aí da foto: um cara fantasiado! Estava na guia, ver um tigre é exceção e não a regra, mas a gente sempre vai com aquela esperança... Além de não ter visto o tigre, também não vimos nenhum animal com o qual não estamos acostumados no Brasil ou Venezuela.
Enquanto os europeus e americanos ficavam malucos com um macaco ou um veado (eram tantos flashes que parecia a Gisele Bündchen entrando na passarela!), a gente ria pensando em como isso é uma coisa “comum” nas nossas vidas. Até para uma urbanóide como eu!
No camping, tinha gente do mundo inteiro e “colegamos” bastante com duas americanas e um casal de alemães. Nossos dias eram para caminhar, comer (comida indiana deliciosa apesar do curry!) e descansar. No terceiro dia fez um calor insuportável e a gente suava como se estivesse em Bangu. Assistimos à apresentação de dança local e a uma peça de teatro falada em indiano. Eu acho que aproveitei mais que o Rodrigo, porque, como não havia animais selvagens de verdade, tudo o que fiz foi descansar – e de verdade precisava.
A volta a Calcutá foi horrenda por causa do calor e do ônibus caindo aos pedaços. Chegamos à estação de trem 5 horas antes da partida, mas estávamos descansados (apesar da viagem) e com grandes expectativas em relação à terceira parte da viagem: Darjeeling – a terra do chá mais famoso do mundo!
Aí estão algumas fotos da Helena na selva – coisa impensável para alguns!
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