Foto para Rodrigo. Esses peixinhos ficam secando na estrada
Praia de Palolem (a mais famosa)
Palolem
Palolem Minha pousada (verde, muito verde!)
É impossível falar de Goa e não usar clichês. Não sei se meus parâmetros mudaram radicalmente depois de 2 meses em Delhi e tudo que não tem poluição e buzina parece uma paraíso para mim, mas acho que não. O fato é que este lugar é tudo o que eu precisava!
Cheguei ontem (segunda) à tarde e a primeira boa surpresa foi o hotel, na verdade, uma pousada com jardins, árvores por todos os lados e uma grande piscina. Meu quarto é de uma simplicidade franciscana (ou gandhiana!), mas não importa, é limpo e não pretendo passar muito tempo nele.
Goa é o menor estado da Índia e é dividido em 3 zonas: Norte, Centro e Sul. No Norte, é onde os turistas vão atrás de sexo, drogas & rock and roll; é a parte mais popular e buscada pelos estrangeiros. No Centro é onde ficam a capital, o comércio mais forte e o aeroporto. E no Sul é onde estão as praias menos freqüentadas e paradisíacas. Segundo o guia, é para onde vão as pessoas mais velhas, as famílias com crianças e os que buscam tranqüilidade. É exatamente onde estou!
Meu povoado chama-se Benaulime os poucos habitantes vivem basicamente do turismo e da pesca. Na rua principal, só uma padaria, um mercado, um salão de beleza, um cyber café, mas várias agências de viagens e pousadas. De outubro a março, o lugar está cheio de turistas, a maioria, europeus e americanos.
A influência portuguesa aqui é visível na arquitetura, nos nomes dos hotéis e restaurantes (há “Furtado’s Beach House”, “Furtado Music”, “Furtado Shoes”) e na presença de igrejas católicas na capital – Panaji, que ainda não visitei. Aqui o catolicismo continua sendo uma religião importante. E nas ruas, as saias e roupas “ocidentais” superam os sarees.
As praias lembram as do Brasil (não tão bonitas, ok!), há coqueiros por todos os lados e aqui em Benaulim o turismo massivo ainda não acabou com o meio ambiente: são poucos os restaurantes na beira da praia e os ambulantes, apesar de ultra insistentes, não são muitos. Lembrei-me do Brasil porque as praias são imensas, é impossível ver onde começa ou termina (muito diferente de Barceloneta!).
Os habitantes daqui são extremamente amáveis e é o primeiro lugar na Índia onde alguém me ajudou e não cobrou nada. Isso não quer dizer, porém, que tudo aqui não gire em torno do dinheiro... Hoje tentei tirar uma foto de umas mulheres na estrada e elas ficaram bravas e diziam: “Picture for money! Give money! (sic)”.
Ontem (quarta) conheci a praia que dizem que é a mais bonita da região: Palolem, que fica ainda mais ao Sul. Vou parar de escrever porque acabou a luz e estou morrendo de calor. Para terminar, aqui vai um clichê, exatamente como comecei este post: Goa foi meu presente divino pelos meus 30 anos!
É impossível falar de Goa e não usar clichês. Não sei se meus parâmetros mudaram radicalmente depois de 2 meses em Delhi e tudo que não tem poluição e buzina parece uma paraíso para mim, mas acho que não. O fato é que este lugar é tudo o que eu precisava!
Cheguei ontem (segunda) à tarde e a primeira boa surpresa foi o hotel, na verdade, uma pousada com jardins, árvores por todos os lados e uma grande piscina. Meu quarto é de uma simplicidade franciscana (ou gandhiana!), mas não importa, é limpo e não pretendo passar muito tempo nele.
Goa é o menor estado da Índia e é dividido em 3 zonas: Norte, Centro e Sul. No Norte, é onde os turistas vão atrás de sexo, drogas & rock and roll; é a parte mais popular e buscada pelos estrangeiros. No Centro é onde ficam a capital, o comércio mais forte e o aeroporto. E no Sul é onde estão as praias menos freqüentadas e paradisíacas. Segundo o guia, é para onde vão as pessoas mais velhas, as famílias com crianças e os que buscam tranqüilidade. É exatamente onde estou!
Meu povoado chama-se Benaulime os poucos habitantes vivem basicamente do turismo e da pesca. Na rua principal, só uma padaria, um mercado, um salão de beleza, um cyber café, mas várias agências de viagens e pousadas. De outubro a março, o lugar está cheio de turistas, a maioria, europeus e americanos.
A influência portuguesa aqui é visível na arquitetura, nos nomes dos hotéis e restaurantes (há “Furtado’s Beach House”, “Furtado Music”, “Furtado Shoes”) e na presença de igrejas católicas na capital – Panaji, que ainda não visitei. Aqui o catolicismo continua sendo uma religião importante. E nas ruas, as saias e roupas “ocidentais” superam os sarees.
As praias lembram as do Brasil (não tão bonitas, ok!), há coqueiros por todos os lados e aqui em Benaulim o turismo massivo ainda não acabou com o meio ambiente: são poucos os restaurantes na beira da praia e os ambulantes, apesar de ultra insistentes, não são muitos. Lembrei-me do Brasil porque as praias são imensas, é impossível ver onde começa ou termina (muito diferente de Barceloneta!).
Os habitantes daqui são extremamente amáveis e é o primeiro lugar na Índia onde alguém me ajudou e não cobrou nada. Isso não quer dizer, porém, que tudo aqui não gire em torno do dinheiro... Hoje tentei tirar uma foto de umas mulheres na estrada e elas ficaram bravas e diziam: “Picture for money! Give money! (sic)”.
Ontem (quarta) conheci a praia que dizem que é a mais bonita da região: Palolem, que fica ainda mais ao Sul. Vou parar de escrever porque acabou a luz e estou morrendo de calor. Para terminar, aqui vai um clichê, exatamente como comecei este post: Goa foi meu presente divino pelos meus 30 anos!
2 comentários:
Quando o blog começou a abrir e vi a primeira foto, achei que da India vc tinha ido para Salvador!!!!
Um beijo!
Por fin, por fin LA PLAYA...... Me recordó a Sri Lanka (claro como está al lado .....) Sigue disfrutando ya que nosotros lo hacemos. Tengo a mi madre aprendiendo portugues con tu blog.
BSOS
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